Aprovação da licença de Wahoo pelo Ibama, recuperação do preço do petróleo e a entrada da produção de Peregrino pode ser o grande diferencial para alavancar as ações da empresa Prio (PRIO3).
Os resultados da Prio (PRIO3) referentes ao primeiro trimestre de 2025 geraram reações mistas no mercado. As projeções variavam levemente acima ou abaixo do divulgado, mas os números vieram praticamente em linha do que era aguardado pela maioria das casas de análise.
Traduzindo em dados, o lucro líquido da companhia teve crescimento de 54% em comparação com o trimestre subsequente, alcançando os US$ 344,74 milhões, porém queda de 7% no EBITDA, totalizando US$ 432,23 milhões. Em abril, a produção atingiu 91.133 boepd, queda de 13% em comparação com o mês anterior.
Apesar do resultado pouco supreendente, as ações da empresa performam no campo negativo durante o pregão de hoje (07), uma queda próxima aos 2% no intraday.
De acordo com o analista CNPI, Max Bohm, o grande diferencial da companhia se apoia em frentes indefinidas, como a recuperação do preço do petróleo, impactado pela guerra comercial entre os Estados Unidos e a China, a consolidação da produção do recém adquirido campo de Peregrino e a aprovação da licença de Wahoo pelo Ibama.
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