Ação da Syn (SYNE3) cai cerca de 20%; ativo ficou “ex-dividendo” de R$ 8,19 nesta segunda-feira

Ação da Syn (SYNE3) cai cerca de 20%; ativo ficou “ex-dividendo” de R$ 8,19 nesta segunda-feira

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Após subir 17,43% em apenas três pregões, as ações da Syn Prop Tech (SYNE3), ex-Cyrela Commercial Properties (CCP), registram uma sessão de forte queda nesta segunda-feira (20). Às 11h53 (horário de Brasília), os papéis SYNE3 tinham baixa de 18,85%, a R$ 7,02, após chegarem a ter perdas de 21,27% na mínima do dia.

Sem novidades ou informações públicas novas sobre a companhia até o momento, o movimento ocorre no dia em que a ação ficou ex-dividendo (ou seja, sem que os acionistas a partir desta data tenham direito), com um provento no valor de R$ 8,1889648850306999 por ação, totalizando R$ 1,25 bilhão.

O dividendo foi anunciado na noite da terça-feira passada (14) e, na sessão seguinte, os ativos chegaram a subir 14%, fechando aquela sessão em alta de 11%. Os dois pregões seguintes também foram de alta para os ativos, com os investidores em busca do robusto dividendo que, segundo a cotação do dia 14, significava um dividend yield (valor do dividendo sobre o preço da ação) de 57%. Os dividendos intercalares serão pagos no dia 28 de dezembro.

Essa forte alta dos papéis inclusive gerou questionamentos da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e da B3, que foram respondidas pela empresa na quinta-feira (16).

A companhia destacou, além dos dividendos, que houve a celebração de instrumentos para a consecução e
fechamento da operação de venda de ativos pelo preço total  de cerca de R$ 1,779 bilhão.

O Itaú BBA apontou na semana passada que os dividendos anunciados surpreenderam positivamente. Uma distribuição robusta já era amplamente esperada após o considerável desinvestimento de portfólio concluído em outubro, mas o montante anunciado foi acima do que os analistas projetavam.

“Em nossa opinião, canalizar a maior parte dos recursos dos desinvestimentos para dividendos, ao invés de fusões e aquisições, parece ser o movimento certo, principalmente devido ao descompasso entre o valuation das ações e os preços pagos nas transações do mercado privado. Além disso, destacamos que a empresa ainda teria cerca de R$ 400 milhões para fusões e aquisições, mantendo uma posição confortável de alavancagem”, avaliou, ainda que mantendo recomendação market perform (desempenho em linha com a média do mercado) para os ativos.

Agora, com os investidores embolsando os ganhos e saindo do papel, as ações têm fortes perdas. Procurada pelo InfoMoney sobre o movimento dos papéis, a área de Relações com Investidores ainda não se manifestou.

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