Apareceu no WSJ: Vencedoras do Bull Market puxaram o S&P 500 para um bear market

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Ações que dispararam durante o rali da pandemia estão entre as maiores perdedoras na reviravolta deste ano, uma virada que expressa as preocupações dos investidores quanto à avaliação de muitos ativos de risco e ao panorama geral para inflação e crescimento.

Após o S&P 500 afundar no início de 2020, acompanhando os lockdowns internacionais, grandes empresas dos setores de tecnologia e consumo opcional levaram o índice de calor ponderado a uma recuperação histórica, que culminou no fechamento recorde de 3 de janeiro deste ano.

Desde então, o benchmark recuou 22%, encerrando a segunda-feira em bear market. As condições que impulsionaram o tombo contrastam bruscamente com aquelas por trás da corrida altista que o precedeu.

Apesar do escorregão deste ano, oito dos onze setores do S&P 500 permanecem acima da máxima pré-pandemia, em 19 de fevereiro de 2020, assim como do fechamento de segunda-feira.

Ações de energia registraram as quedas mais profundas no início da pandemia, depois que a demanda por petróleo cru foi para o buraco. Mas o setor for do zero ao topo, com ganhos superiores a 50% desde a máxima pré-pandemia do S&P 500.

O setor de tecnologia caiu bruscamente durante o atual bear market, mas ainda se encontra 21% acima de 19 fevereiro de 2020.

O mercado de serviços em comunicação está mais abaixo do nível pré-pandemia que qualquer outro setor do S&P 500. Ele inclui alguns dos negócios mais quentes da Covid, como a Netflix, cujo preço da ação afundou após a empresa reportar perda de assinantes no primeiro trimestre, e a matriz do Facebook, Meta, que despencou mais de 50% este ano.

A dor do mercado se espalhou para as varejistas no mês passado, após os relatórios trimestrais do Walmart e da Target mostrarem a redução dos lucros por conta de custos crescentes. Isso alimentou temores entre investidores acerca de como algumas das maiores companhias do país serão capazes de enfrentar as maiores taxas de inflação em décadas.

O Federal Reserve encara o desafio de conter esse aumento de preços com um “pouso suave” – termo utilizado para descrever um alívio da inflação sem desencadeamento de recessão.

“O crescimento diminui, é isso que tem que acontecer para a inflação abaixar”, disse o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, em entrevista ao Wall Street Journal no mês passado. “Poderia haver alguma dor envolvida na restauração da estabilidade de preços, mas nós pensamos que conseguimos manter um mercado de trabalho forte”.

O banco central aprovou um reajuste de meio ponto percentual da taxa de juros em maio, o maior desde 2000.

Mais evidências de pressões de preços relatadas este mês podem levar o Fed a ser ainda mais agressivo nos esforços para domar a inflação. O Departamento do Trabalho disse na sexta-feira que o índice de preços ao consumidor subiu 8,6% em maio em relação ao mesmo mês do ano passado, o ritmo mais rápido de aumentos de preços desde dezembro de 1981. Autoridades do Fed se reunirão em Washington na terça-feira para uma reunião de política monetária de dois dias.

 

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Versão em português por Isabela Jordão. Baseado no texto originalmente escrito por Nate Rattner e Andrew Mollica para o The Wall Street Journal.

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