A China acolheria com satisfação a visita das Nações Unidas a Xinjiang, já que não há genocídio ocorrendo na região, afirmou o ministro das Relações Exteriores do país, Wang Yi, na terça-feira, no Conselho de Direitos Humanos da ONU, em Genebra.
“Nunca houve nada parecido com genocídio, trabalho forçado e opressão religiosa. Essas alegações sensacionalistas estão enraizadas na ignorância, no preconceito e em um exagero político puramente calunioso”, insistiu Wang.
No início do dia, no mesmo evento, a União Europeia instou Pequim a permitir que a ONU visite Xinjiang e investigue as alegadas violações dos direitos humanos na China contra a população muçulmana uigur da região.
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