Com inverno nos aportes, empresas tech devem movimentar fusões e aquisições

Com inverno nos aportes, empresas tech devem movimentar fusões e aquisições

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Nas bolsas americanas, no venture capital global, no fundraising das startups locais ou na bolsa brasileira. Por onde quer que se olhe, o cenário para as empresas focadas em tecnologia é o mesmo: escassez de investidores e ajustes na estratégia de negócios.

“Com o ciclo monetário apertando, não há perspectiva de melhora [para levantar capital]. Tanto nas empresas de tecnologia de capital aberto quanto nas de capital fechado o momento é de revisões de planos de negócio e discussões sobre a saúde financeira”, afirma Leonardo Moura, responsável por empresas de tecnologia no investment banking da XP Inc.

Na última terça-feira (17) a XP Inc. realizou um evento para aproximar empresas brasileiras de tecnologia de investidores institucionais locais. Ao todo, 14 empresas participaram. “Nos últimos três anos, grande parte das empresas que entraram no mercado acionário são de tecnologia. Existem muitas teses e novidades e, quando a gente tem um momento sistêmico de mercado ruim como esse, é difícil para o investidor diferenciar cada uma dessas empresas. Elas são todas vistas apenas como empresas que queimam muito caixa e acabam sendo muito penalizadas. A gente acha que o evento é um ótimo jeito de aproximar as empresas e as ajudar a clarearem suas narrativas ao investidor“, explica.

Durante o evento, Moura e Vinícius Rudnick, também da XP, conversaram com o Do Zero ao Topo, marca de empreendedorismo do InfoMoney (que faz parte do grupo XP Inc.), sobre as perspectivas para empresas tech em diferentes estágios. Confira os principais trechos a seguir.

LM – É uma questão de qual empresa está com a narrativa mais forte. Basta olhar a performance das ações, elas trazem um bom indicativo de quem devem ser as consolidadoras nesse cenário. O que é interessante observar também é que o mercado de crédito ainda está bem aberto. Existe interesse de bancos e fundos em financiar essa consolidação. Nos bancos, a inadimplência e a margem ainda estão saudáveis, então eles têm interesse em financiar M&As para quem está no topo da pirâmide.

VR – A grande facilidade em um M&A de empresas listadas é que o valuation já está muito claro. As empresas privadas estão alterando muito seus valuation. No mercado público, é mais fácil ver quem tem mérito ou não.

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