Empresas em ação: Fique de olho em Even (EVEN3), WEG (WEGE3), Rumo (RAIL3), Dommo (DOMM3) e outras

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Dommo (DMMO3) e Ânima (ANIM3) anunciaram mudança na posição acionária dentro das respectivas companhias, enquanto Equatorial (EQTL3) elegeu nova membro para o Conselho de Administração. A Rumo Logística (RAIL3) se desfez de participação acionária na controlada EPSA. Já WEG (WEGE3) e Even (EVEN3) comunicaram, separadamente, a assinatura de novos acordos de investimento.

WEG (WEGE3)

A WEG comunicou ao mercado nesta manhã a assinatura de documentos vinculantes com o Grupo Cevital, conglomerado com sede na Argélia, para constituição de uma joint venture (JV) que atuará na produção e venda de motores elétricos para lavadoras de roupa, com foco inicial no mercado da Argélia e norte da África.

O Grupo Cevital, fundado em 1971 na Argélia, atua por meio de suas subsidiárias em diversos setores como agricultura, varejo, serviços e indústria, incluindo a produção e distribuição de eletrodomésticos, atuando em diversas regiões como Europa, Oriente Médio, Norte da África e Ásia-Pacífico.

A nova empresa WEG Algeria Motors SpA contará com participação de 51% pelo Grupo WEG e 49% pelo Grupo Cevital e terá suas operações na cidade de Setif produzindo, inicialmente, motores utilizados em lavadoras de roupa fabricadas tanto pelo Grupo Cevital como por outros clientes da região. A WEG fará investimentos especialmente com tecnologia e know-how para a fabricação de motores para eletrodomésticos na Argélia. A produção vai começar no quarto trimestre de 2022.

Equatorial (EQTL3)

A Equatorial Energia informou hoje de manhã que Karla Bertocco Trindade foi eleita para o cargo de membro do Conselho de Administração, em substituição a Augusto Miranda, que apresentou carta renúncia ao cargo de membro do Conselho, permanecendo como CEO do Grupo Equatorial.

Karla é bacharel em Administração Pública pela FGV e advogada pela PUC de São Paulo, com especialização em Direito Administrativo e Setores regulados pela Escola de Direito da FGV de São Paulo. Atualmente é sócia e head de infraestrutura e saneamento na Mauá Capital, Conselheira de Administração independente e coordenadora do Comitê de Auditoria da Orizon Valorização de Resíduos e da Corsan. Previamente foi Diretora de Governo e Infraestrutura do BNDES, Diretora Presidente e membro do Conselho de Administração da Sabesp, Subsecretária de Parcerias e Inovação do Governo de São Paulo e Diretora Presidente da Artesp (Agência Reguladora de Transportes do Estado de São Paulo) e da Arsesp (Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo). Também é coordenadora da liderança de Saneamento do Infrawomen Brasil e membro do Conselho Deliberativo do Instituto Água e Saneamento

Even (EVEN3)

A Even Construtora celebrou com os sócios da RFM Incorporadora um acordo de investimento no qual se comprometem a constituir uma nova sociedade, que será detida por ambas na proporção de 50% (cinquenta por cento) para cada sócia, conforme aprovado em reunião do Conselho de Administração da Even.

A RFM tem mais de 40 anos de atuação no mercado imobiliário, com foco em construção e incorporação de luxo e alto luxo em São Paulo. A nova empresa se dedicará à atividade de incorporação imobiliária e será o veículo de investimento comum de seus sócios em novos empreendimentos imobiliários residenciais na região metropolitana da cidade de São Paulo.

Even e RFM avaliarão a conveniência da criação de uma estrutura de investimento, a ser aprovada nos termos da governança corporativa da Companhia, limitadaa R$ 30 milhões.

A consumação do acordo está sujeita ao cumprimento de determinadas condições precedentes usuais para esse tipo de operação previstas no acordo de investimento, incluindo a aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

Rumo (RAIL3)

A Rumo Logística informou na noite de sexta-feira (15) a celebração de contrato de compra e venda de ações por meio do qual obrigou-se a alienar 80% de sua participação acionária na controlada Elevações Portuárias (EPSA), que opera e controla os terminais T16 e T19 no Porto de Santos (SP), à Corredor Logística e Infraestrutura Sul (CLI SUL), empresa integralmente detida pela Corredor Logistica e Infraestrutura (“CLI”), em linha com a estratégia de formação de parcerias de longo prazo e de foco na logística ferroviária e na execução dos projetos estratégicos de expansão.

Sujeito às disposições do Contrato de Compra e Venda, o preço a ser pago pela CLI à Companhia será de R$ 1,4 bilhão, valor sujeito a ajustes usuais. O negócio será viabilizado por meio de um aumento de capital na CLI pelo fundo australiano Macquarie Infrastructure Partners, que por sua vez passará a compartilhar o controle da CLI com os atuais acionistas, o fundo IG4 Capital Investimentos.

A Rumo esclareceu ainda que os documentos que tratam da referida compra e venda da EPSA preveem condições em que a EPSA se compromete a cumprir com os atuais contratos vigentes, sem acarretar alterações aos clientes do terminal.

O fechamento da operação está sujeito à aprovação prévia pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ).

Dommo (DMMO3)

A Dommo Energia comunicou o recebimento, na noite de sexta-feira (15), de e-mail da CTM Investimentos informando a conquista, em 7 de julho, de posição equivalente a 5,15% do capital social total da Dommo, que é composto por 509.685.069 ações ordinárias, e que o acionista tem como único proposito o investimento na companhia e não a alteração do seu controle ou estrutura administrativa.

Ânima (ANIM3)

A Ânima Educação o recebimento, na noite de sexta-feira (15), de e-mail de acionistas que integram o bloco de controle, na qual informaram que o somatório das ações ordinárias, de emissão da companhia detidas pelos acionistas controladores alcançará o montante de 120.263.568 ações, equivalentes a 29,78% da totalidade das ações da Ânima.

Os signatários esclareceram que a aquisição das ações, por acionistas que integram o grupo de controle, será correspondente a 11.653.785 ações e equivalente a 2,89% das ações ordinárias da empresa, sendo que a operação não interferirá na gestão ou na governança da Ânima, bem como não afetará a administração, o controle ou o seu regular funcionamento.

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