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Os ETFs de criptomoedas completaram seu primeiro aniversário recentemente. A comemoração, no entanto, não está ocorrendo exatamente da maneira como os investidores gostariam.
Devido à queda generalizada dos ativos digitais nas últimas semanas, nenhum dos fundos de índices de criptomoedas listados até abril na Bolsa brasileira apresenta retorno positivo desde que estreou no mercado.
Segundo dados da Comdinheiro, as quedas acumuladas pelos fundos de índice da categoria vão de cerca de 10% até mais de 68%, considerando o período desde a estreia das carteiras até o pregão de quinta-feira (12).
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Quem comprou cotas do ETF HASH11 – primeiro ETF de criptomoedas listado na B3 – no dia em que começaram a ser negociadas (26 de abril de 2021) viu o valor aplicado despencar 51,13%.
O HASH11 só foi listado após a terceira mudança regulatória da Bolsa. No passado, as primeiras alterações no regulamento de listagem dos ETFs permitiram a criação de fundos de índices de renda fixa e de fundos imobiliários.
Os ETFs de criptomoedas se popularizaram rapidamente entre os investidores, principalmente pessoas físicas. Com apenas nove meses de existência, o HASH11 desbancou o tradicional BOVA11, que replica o índice Ibovespa, tornando-se o segundo maior ETF em número de cotistas na B3. Em um ano, o fundo quintuplicou a sua base de cotistas, chegando a 152.688 investidores.
Na quinta-feira (12), a gestora Vitreo, lançou o ETF CRPT11, que oferece exposição a uma cesta com 20 criptomoedas de maior valor de mercado. O ETF segue o índice Teva Criptomoedas Top20 e tem uma estratégia muito semelhante a do HASH11.
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