Fique de olho em Cemig [CMIG4], Eletrobras [ELET3] e Petrobras [PETR4]

Entre os destaques corporativos desta segunda-feira (13), o Tribunal Regional Federal da 1ª Região revogou a decisão que impedia a Âmbar Energia, empresa do Grupo J&F, de concluir a aquisição de usinas térmicas da Eletrobras.

Cemig [CMIG4] 

A Cemig confirmou que irá recorrer da decisão judicial que anulou o edital do leilão que envolveu a venda de 15 usinas, entre Centrais Geradoras Hidrelétricas (CGHs) e Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs). Na última sexta-feira, a antecipação da notícia pelo Broadcast teve impacto direto nas ações preferenciais (PN) da companhia, que registraram uma queda de 2,70%, sendo a maior retração entre as empresas do setor.

Eletrobras [ELET3] 

O Tribunal Regional Federal da 1ª Região revogou a decisão que impedia a Âmbar Energia, empresa do Grupo J&F, de concluir a aquisição de usinas térmicas da Eletrobras. A decisão anterior havia sido tomada em resposta a um pedido da Companhia de Gás do Amazonas (Cigás), que exigia a anuência da distribuidora de gás natural para a transferência dos Contratos de Energia de Reserva (CERs).

Petrobras [PETR4]

O J.P. Morgan manteve sua recomendação de “compra” para as ações da Petrobras e revisou o preço-alvo, elevando-o de R$ 47,50 para R$ 49,50. Os analistas destacaram os custos operacionais competitivos da empresa e a flexibilidade no Capex como fatores positivos que sustentam a recomendação.

Prio [PRIO3]

Para a Prio, o J.P. Morgan também reiterou a recomendação de “compra”, mas ajustou o preço-alvo de R$ 62 para R$ 61. A análise ressaltou que a petroleira continua a se beneficiar de custos reduzidos e de um Capex flexível, características que contribuem para sua resiliência no mercado.

CCR [CCRO3]

O tráfego de veículos nas rodovias administradas pela CCR apresentou uma queda de 1,3% em dezembro de 2024 em comparação com o mesmo período de 2023. No entanto, ao considerar o acumulado do ano de 2024, o tráfego total registrou um crescimento de 3,8% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Santander [SANB11]

O Santander anunciou que realizará o pagamento de R$ 1,275 bilhão em juros sobre o capital próprio (JCP). O valor por ação será de R$ 0,16292542248 para ações ordinárias, R$ 0,17921796473 para ações preferenciais e R$ 0,34214338721 para Units. As ações da companhia começarão a ser negociadas “ex-JCP” a partir do dia 23 de janeiro.

Gol [GOLL4]

A Gol reafirmou ao mercado que o Grupo Abra, seu controlador, está em tratativas com a Azul para explorar possíveis oportunidades relacionadas à companhia. Além disso, informou que seus assessores continuam avaliando propostas de financiamento com o objetivo de possibilitar a saída da empresa do processo de recuperação judicial sob o Chapter 11.

Ambev [ABEV3]

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, a venda da marca de sucos Do Bem, pertencente à Ambev, para a Tial. O acordo foi assinado na última segunda-feira, dia 6.

Em relatório, o Citi destacou que a Ambev deve enfrentar um cenário competitivo mais favorável, embora avalie que haverá pouco espaço para reajustes de preços ao consumidor. Apesar disso, o banco manteve sua recomendação de compra para a empresa.

Raízen [RAIZ4]

O Norges Investment Management, fundo norueguês, adquiriu 67.962.400 ações preferenciais da Raízen, alcançando a marca de 5,001% do total dessa classe de ações sob sua administração.

Alupar [ALUP11]

A agência de classificação de risco Fitch reafirmou os ratings de crédito (IDRs) da Alupar em ‘BB+’ para moeda estrangeira e ‘BBB-’ para moeda local, ambos com perspectiva “estável”. Segundo a Fitch, a decisão reflete o baixo nível de risco associado às operações da empresa, além de sua carteira diversificada de ativos no segmento de transmissão de energia no Brasil.

BTG Pactual [BPAC11]

O J.P. Morgan revisou sua recomendação para as ações do BTG Pactual, elevando-a de “neutro” para “compra”. O banco fixou um preço-alvo de R$ 38, o que representa um potencial de valorização de 37% em relação ao preço de fechamento mais recente.

Grupo SBF [SBFG3]

A Fitch reafirmou o rating de crédito ‘AA-(bra)’ do Grupo SBF e alterou a perspectiva para “positiva”. A mudança reflete o fortalecimento das margens da empresa, a melhora no fluxo de caixa operacional e a significativa redução do endividamento bruto observada nos últimos trimestres.

 

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