Entre os destaques corporativos desta sexta-feira (02), a Cielo registrou um lucro líquido recorrente de R$ 385,6 milhões, queda de 20,70% na base de comparação anual.
AES Brasil [AESB3]
A AES Brasil registrou um prejuízo líquido de R$ 104,10 milhões no segundo trimestre de 2024, em reversão aos lucros de R$ 35,90 milhões de um ano antes.
O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado somou R$ 373,2 milhões, expansão de 7,4% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Auren Energia [AURE3]
A Auren Energia registrou um lucro líquido de R$ 91,10 milhões no segundo trimestre de 2024, retração de 50,2% na base de comparação anual.
O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) somou R$ 398,10 milhões, recuo de 13,10% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Além disso, a Auren prepara caixa para fusão com a AES Brasil, anunciada em maio, e que vai se tornar a empresa a terceira maior geradora do País, com expectativa de concluir a operação ao fim de outubro.
Azzas 2154 [AZZA3]
Em sua estreia depois da concretização da fusão entre Arezzo e Grupo Soma, o papel de Azzas 2154 se destacou no ranking positivo da Bolsa e registrou valorização de 3,58%, cotado a R$ 50,40.
Cielo [CIEL3]
A Cielo registrou um lucro líquido recorrente de R$ 385,6 milhões, queda de 20,70% na base de comparação anual.
O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) somou R$ 727,0 milhões no segundo trimestre de 2024, recuo de 30,5% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Copasa [CSMG3]
A Copasa fechou contrato no abastecimento de água e esgoto com o município de Visconde do Rio Branco, na Zona da Mata Mineira.
A forma de regulação foi alterada de discricionária para contratual, e a Agência Reguladora Intermunicipal de Saneamento Básico de Minas Gerais (Arisb-MG) foi selecionada como a nova responsável pela regulação.
A vigência contratual foi prorrogada em sete anos, para até julho de 2054.
Embraer [EMBR3]
A Embraer informou que, em julho, realizou a primeira venda do avião agrícola Ipanema 203 movido a etanol, fabricado pela companhia.
A comercialização foi viabilizada por financiamento do Programa Fundo Clima (BNDES), modalidade que prevê aquisição de máquinas e equipamentos relacionados à redução de emissões de gases do efeito estufa.
EzTec [EZTC3]
A EzTec registrou um lucro líquido de R$ 88,66 milhões no segundo trimestre de 2024, alta de 17,70% na base de comparação anual.
A construtora anunciou a distribuição de R$ 21,05 milhões em dividendos intermediários, o equivalente a R$ 0,0965 por ação, com pagamento previsto em 30 de agosto.
Log [LOGG3]
A Log Commercial Properties registrou um lucro líquido de R$ 91,90 milhões no segundo trimestre de 2024, expansão de 108,8% na base de comparação anual.
O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) somou R$ 140,8 milhões.
Marcopolo [POMO4]
A Marcopolo registrou um lucro líquido de R$ 250,90 milhões no segundo trimestre de 2024, alta de 78,6% na base de comparação anual.
O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) somou R$ 382,30 milhões, avanço de 142% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Rede D’Or [RDOR3]
A Rede DʼOr concluiu a alienação da totalidade das participações detidas na DʼOr Consultoria para a MDS.
A aquisição foi aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica na quinta-feira (1). A transação foi firmada em maio e avaliada em R$ 800 milhões.
Santos Brasil [STBP3]
A Santos Brasil movimentou 135.615 contêineres em julho, alta de 18,30% sobre igual mês de 2023.
Totvs [TOTS3]
A Totvs anunciou a distribuição de R$ 136,8 milhões em juros sobre o capital próprio (JCP), o equivalente a R$ 0,230 por ação, com pagamento em 26 de agosto.
Petrobras [PETR4]
A Petrobras abriu uma ação na Justiça do Rio de Janeiro, por suspeita de fraudes no programa Mais Valor, por meio do qual fornecedores da estatal podem antecipar recebíveis junto a instituições financeiras. Os processos somam R$ 5,4 milhões.
Segundo a estatal, há suspeitas de fraude envolvendo R$ 5,4 milhões, onde criminosos usaram documentos falsos para realizar pedidos fraudulentos.