Entre os destaques corporativos desta terça-feira (13), a CSN registrou prejuízo líquido de R$ 222,6 milhões no segundo trimestre de 2024.
CSN [CSNA3]
A CSN registrou prejuízo líquido de R$ 222,6 milhões no segundo trimestre de 2024, o que representa a reversão do lucro de R$ 283 milhões apurado no mesmo período de 2023, como consequência do aumento das despesas financeiras e da maior incidência de impostos referentes ao desempenho das subsidiárias. O Ebitda ajustado atingiu R$ 2,645 bilhões, alta de 17%. A companhia comenta seus resultados em teleconferência a partir das 11h30.
CSN Mineração [CMIN3]
A CSN Mineração registrou lucro líquido de R$ 1,507 bilhão no segundo trimestre de 2024, alta de 205% na comparação com o mesmo período de 2023. O Ebitda ajustado somou R$ 1,618 bilhão no período, aumento de 47,4%. A companhia comenta seus resultados em teleconferência a partir das 10h.
Petrobras [PETR4]
A Petrobras afirmou em comunicado que está avaliando a decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) do dia 31 de julho que concluiu que o contrato da companhia com a empresa produtora de fertilizantes Unigel foi marcado por uma série de irregularidades, em desacordo com a governança da estatal. A empresa também estuda as medidas que poderão ser adotadas, a fim de mitigar questionamentos semelhantes em futuros processos de contratação da companhia.
Direcional [DIRR3]
A Direcional registrou um lucro líquido de R$ 146,2 milhões no segundo trimestre de 2024, um crescimento de 40% em doze meses.
As receitas somaram R$ 844,2 milhões, uma expansão de 39,4% na base de comparação anual.
O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) totalizou R$ 200 milhões, um avanço de 36,4% em um ano.
Itaúsa [ITSA4]
A Itaúsa registrou um lucro líquido recorrente de R$ 3,64 bilhões no segundo trimestre de 2024, um crescimento de 22,4% na base de comparação anual.
O lucro líquido da holding atribuível aos acionistas controladores foi de R$ 3,76 bilhões entre os meses de abril e junho deste ano, um avanço de 4,70% em doze meses.
Em 30 de agosto, a Itaúsa ainda informou que serão pagos R$ 1,4 bilhão (líquidos) ou R$ 0,139910 por ação, dos quais R$ 830 milhões foram declarados em junho e R$ 615 milhões foram declarados em março.
MRV [MRVE3]
A MRV registrou um lucro líquido ajustado de R$ 29,30 milhões no segundo trimestre de 2024, uma reversão ao prejuízo líquido ajustado de um ano atrás (-R$ 20,30 milhões).
A receita operacional líquida somou R$ 2,290 bilhões, uma alta de 25,00% na base de comparação anual.
Ser Educacional [SEER3]
A Ser Educacional registrou um lucro líquido de R$ 48,90 milhões no segundo trimestre de 2024, um crescimento de 55,8% na base de comparação anual.
As receitas avançaram 5,2% em doze meses, a R$ 532,30 milhões.
O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) totalizou R$ 158,30 milhões entre abril e junho, um avanço de 111,0% em um ano.
São Martinho [SMTO3]
A São Martinho paga nesta terça-feira (13), R$ 150 milhões em dividendos, aprovados em julho. Serão distribuídos R$ 0,4505 por ação para investidores com ações até 26 de julho.
Tais investidores são isentos de IR, ao contrário dos juros sobre capital próprio.
Porto [PSSA3]
A Porto encerrou o segundo trimestre deste ano com lucro líquido de R$ 584 milhões, queda de 13,6% em relação ao mesmo período do ano passado. O resultado da companhia, uma das maiores seguradoras do País, foi afetado pelas enchentes no Rio Grande do Sul, que atingiram parte dos clientes com seguros em linhas como automóvel e residencial.
A Porto, que reúne as atividades de seguros da companhia, teve receita de R$ 5,2 bilhões, crescimento de 3,6% em relação ao segundo trimestre do ano passado. Já a receita total, que considera todas as áreas de operação do Grupo Porto, subiu 13,6% no segundo trimestre, para R$ 9 bilhões no segundo trimestre deste ano. O número foi impulsionado pelas operações em saúde e serviços financeiros, além da Porto Serviço, mais nova unidade da Porto.
Natura [NTCO3]
A Avon Products Inc., subsidiária da Natura &Co, entrou com pedido de recuperação judicial nos EUA, sob o Chapter 11. A empresa não-operacional, que detém a marca Avon International, enfrentava dívidas antigas, incluindo questões jurídicas ligadas ao uso de talco.
A Natura &Co oferecerá um financiamento de US$ 43 milhões e fará uma oferta de US$ 125 milhões pelos ativos da Avon International. Como resultado, a Natura suspendeu os estudos de separação da Avon International, mas não prevê impacto nas operações da América Latina.
A empresa também divulgou seu balanço do segundo trimestre, com prejuízo líquido consolidado de R$ 858,9 milhões, 17,4% maior que no segundo trimestre de 2023. O Ebitda ajustado somou R$ 808,5 milhões, alta de 14,2%. A companhia comenta seus resultados em teleconferência a partir das 9h.
Taesa [TAEE11]
A Taesa encerrou o segundo trimestre de 2024 com lucro líquido IFRS consolidado de R$ 403,1 milhões, o que representa uma alta de 81,9% ante o apurado no mesmo intervalo do ano passado. O Ebitda pela norma IFRS alcançou R$ 520,0 milhões, elevação de 31%. A companhia comenta seus resultados em teleconferência a partir das 9h.
A empresa também aprovou a distribuição de dividendos intercalares e juros sobre capital próprio (JCP) no valor de R$ 223.278.032,33, o equivalente a R$ 0,21604135533 por ação ou R$ 0,64812406599 por Unit. A partir do dia 16 de agosto, as ações serão negociadas “ex”.
Embraer [EMBR3]
A Virgin Australia fez um pedido firme à Embraer de oito jatos small narrowbody E190-E2, como parte de seu plano de renovação de frota. O pedido será adicionado à carteira de pedidos do terceiro trimestre da fabricante e as entregas estão previstas para começar no segundo semestre de 2025.
Americanas [AMER3]
O Santander recebeu 1.378.165.857 ações ordinárias e 459.388.618 bônus de subscrição de emissão da Americanas, em razão do aumento de capital. Dessa forma, a exposição do banco passou a ser de, aproximadamente, 6,99% do total de ações ordinárias da empresa, além dos bônus de subscrição.