Fique de olho em Iguatemi (IGTI11), Petrobras (PETR3; PETR4), Zamp (BKBR3) e outras

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Entre os destaques corporativos desta quarta-feira (21), os três poços de Atlanta da Enauta (ENAT3) entraram em operação, JBS (JBSS3) anunciou novo diretor global de sustentabilidade, e Iguatemi (IGTI11) concluiu o procedimento de bookbuilding.

Petrobras (PETR3; PETR4) realizou o pagamento da 2ª parcela da remuneração aos acionistas, Paranapanema (PMAM3) comunicou a renúncia de membro titular do seu conselho de administração e acionistas da Zamp (BKBR3) não possuem interesse em aceitar a oferta de aquisição proposta pela MC Brazil.

Arteris (ARTR3) informou que sua controlada Intervias celebrou acordo com o Estado de São Paulo, BRB (BSLI3) comunicou que o Banco Central do Brasil indeferiu o aumento de capital da companhia, e BTG Pactual esclareceu questionamentos sobre notícia intitulada “O BTG e o banco Alfa”.

Além disso, Minerva (BEEF3) informou que a AllianceBernste alterou participação societária na empresa, o conselho de administração da Romi (ROMI3) aprovou o aumento do capital social da empresa, e Ambipar (AMBP3) e ESG informaram a aquisição do controle da Blz Recicla.

Enauta (ENAT3)

A Enauta informou que os três poços de Atlanta entraram em operação. O Campo encontra-se em processo de comissionamento da nova planta de tratamento de água e estabilização da produção.

Localizado na Bacia de Santos, o Campo de Atlanta é operado pela Enauta Energia, subsidiária integral da companhia.

JBS (JBSS3)

A JBS anunciou Jason Weller como novo diretor global de sustentabilidade da companhia.

“Sua experiência em mercados de carbono na agricultura e sua paixão pela vitalidade do campo o qualificam para conduzir a JBS em frente, de acordo com nosso foco em combater as mudanças climáticas e de atingir nossos ambiciosos objetivos de sustentabilidade”, disse Gilberto Tomazoni, CEO Global da JBS.

Iguatemi (IGTI11)

A Iguatemi informou que, referente à oferta pública de distribuição primária com esforços restritos, foi concluído o procedimento de bookbuilding, com a colocação de aproximadamente 36,4 bilhões de ações ordinárias e 72,9 bilhões de ações preferenciais, inclusive ambas subjacentes às units na oferta institucional, considerando o lote adicional e um preço por unit de R$ 19,74.

Consequentemente, o preço por ação ordinária é de R$2,82 e o preço por ação preferencial, R$ 8,46, resultando em um montante total da oferta, considerando o lote adicional, de R$ 720 milhões. Assim, o capital social da companhia passará a ser de R$ 1,81 bilhão.

O início de negociação das units e das ações na B3 ocorrerá amanhã (22), e a efetiva liquidação da oferta, na sexta-feira (23). 

Petrobras (PETR3; PETR4)

A Petrobras realizou o pagamento da 2ª parcela da remuneração aos acionistas ontem. O valor bruto distribuído hoje corresponde a dividendos de R$ 3,36 por ação ordinária e preferencial em circulação, com base na posição acionária de 11 de agosto de 2022. 

Paranapanema (PMAM3)

A Paranapanema comunicou a renúncia de Marcos Bastos Rocha ao cargo de membro titular do conselho de administração da companhia, para o qual havia sido eleito pela assembleia geral ordinária realizada em abril de 2022.

Zamp (BKBR3)

A Zamp recebeu correspondência da MC Brazil, ofertante na OPA da companhia, informando que os acionistas da Zamp não possuem o interesse em aceitar a oferta de aquisição pelo valor de R$ 8,31 por ação.

Os acionistas da empresa – Atmos, Fitpart Fund, BW GSS, Mar Asset, Vista Capital, Indie Capital e GTI – informaram que não estão vinculados por acordo e que não estão agindo em conjunto ou representando um mesmo interesse.

Arteris (ARTR3)

A Arteris informou que sua controlada Intervias celebrou o Acordo-Preliminar n° 03/2022 com o Estado de São Paulo. 

O acordo tem como objetivo estabelecer as premissas para a celebração de um novo e subsequente termo aditivo e modificativo (TAM) da Intervias  em até 120 dias. O TAM, por sua vez, terá por finalidade o encerramento das discussões judiciais a respeito da anulação dos termos aditivos e modificativos firmados em 2006 e o equacionamento de passivos e ativos regulatórios envolvendo as concessionárias Intervias, Vianorte, Autovias e Centrovias, sendo que os contratos de concessão da três últimas já foram encerrados em 2018, 2019 e 2020, respectivamente. 

BRB (BSLI3)

O BRB comunicou que o Banco Central do Brasil indeferiu o aumento de capital da companhia, aprovado em assembleia geral extraordinária realizada em 17 de dezembro de 2021. 

O aumento de capital era parte do Plano Geral da Reorganização Societária do Conglomerado BRB. Por meio dele, a Cartão BRB se tornaria subsidiária integral do BRB, uma vez que o Distrito Federal contribuiria em aumento de capital do BRB, a totalidade das ações que detém na subsidiária. 

Em comunicado, o banco afirmou que implementará uma medida alternativa para o atingimento do objetivo do plano de reorganização qual seja, tornar as empresas Cartão BRB, BRB Administradora e Corretora de Seguros e BRB Serviços, subsidiárias integrais vinculadas diretamente ao BRB, de modo a aprimorar a governança das subsidiárias do Conglomerado BRB e viabilizar a expansão dos negócios, com benefício direto para o BRB e seus stakeholders.

BTG Pactual (BPAC11)

O BTG Pactual esclareceu questionamentos da CVM quanto à notícia veiculada no jornal O Globo sob o título “O BTG e o banco Alfa”.

Na notícia, o jornal afirma que o BTG Pactual estuda a sua compra do banco Alfa, e que uma das características responsáveis pela possível aquisição é que a instituição financeira fundada por Aloysio Faria tem a aprovação do governo americano para agir como um banco local, por meio do Delta Bank.

O BTG afirmou que costuma analisar diversos ativos e oportunidades de mercado, incluindo os ativos financeiros do espólio de Aloysio Faria. E, que, com relação à aprovação do governo dos Estados Unidos, o banco já possui negócios regulados no país.  

Em comunicado, o banco Alfa afirmou que não é verdadeira a afirmação de que a companhia tem a aprovação do governo americano para agir como um banco local, e esclareceu que o Delta Bank não faz parte do conglomerado prudencial Alfa e não integra os ativos detidos pela companhia ou suas controladas.

Minerva (BEEF3)

A Minerva informou que a AllianceBernstein passou a deter 5,21% do total de ações ordinárias emitidas pela companhia, e, agora, possui, de forma agregada, cerca de 31,6 milhões de ações ordinárias de emissão da Minerva.

Romi (ROMI3)

O conselho de administração da Romi aprovou o aumento do capital social da empresa de R$ 133,69 milhões para R$ 650,71 milhões, mediante a capitalização da reserva de lucros da companhia.

O aumento será efetivado com a emissão de cerca de 7,33 milhões novas ações ordinárias escriturais, sem valor nominal, atribuídas aos detentores de ações, a título de bonificação na proporção de uma nova ação para cada 10 ações existentes.

Ambipar (AMBP3)

A Ambipar e a ESG informaram a aquisição do controle da Blz Recicla, que atua com coleta, transporte e valorização de garrafas de vidro reutilizadas para toda a indústria de bebidas.

Assim, a Blz Recicla torna-se Ambipar Environmental, adicionando o vidro à plataforma de economia circular da Ambipar.

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