Entre os destaques corporativos desta terça-feira (17), o conselho de administração da construtora aprovou a celebração de contratos derivativos referenciados em até 2.261.231 ações da própria emissão da empresa.
Minerva Foods [BEEF3]
A Minerva tomou a decisão de descontinuar as projeções relacionadas ao Ebitda, à receita líquida, ao fluxo de caixa, à dívida líquida e à alavancagem para o ano de 2024. A companhia informou que essas estimativas, que eram apresentadas em formato de projeções, levavam em consideração os potenciais efeitos operacionais e financeiros resultantes da integração dos ativos adquiridos na transação com a Marfrig durante o atual exercício social.
Marfrig [MRFG3]
Nubank [ROXO34]
O Nubank liderou uma rodada de investimentos no valor total de US$ 250 milhões no Tyme Group, um neobanco que possui operações em regiões da África e da Ásia, onde a fintech brasileira não atua. Desses recursos, o Nubank investiu US$ 150 milhões, o que garantiu sua posição como acionista minoritário no grupo.
Tenda [TEND3]
A Tenda divulgou estimativas indicando que seu resultado líquido para o ano de 2025 deve ficar em uma faixa entre R$ 360 milhões e R$ 380 milhões. Para o segmento Alea, a projeção é de um resultado que pode oscilar até R$ 20 milhões, conforme as projeções (guidance) divulgadas pela companhia na noite de ontem.
Adicionalmente, o conselho de administração da construtora aprovou a celebração de contratos derivativos referenciados em até 2.261.231 ações da própria emissão da empresa. O prazo máximo de liquidação para esses contratos será até o dia 16 de dezembro de 2025.
Direcional [DIRR3]
A Direcional Engenharia anunciou a abertura de um novo programa de recompra de até 10 milhões de ações. O prazo máximo estabelecido para as aquisições será de 18 meses.
Telefônica Brasil [VIVT3]
A Telefônica Brasil assinou o Termo de Autocomposição para a Adaptação dos Contratos de Concessão do Serviço de Telefonia Fixa Comutada (STFC) para Instrumento de Autorização. A assinatura do acordo ocorreu em conjunto com a Anatel, o TCU e a União.
Com essa medida, será possível concluir a migração do regime de concessão do STFC para o regime de autorização, que ainda precisa ser formalizada por meio da assinatura do Termo Único de Autorização a ser emitido pela Anatel.
De acordo com a XP Investimentos, o termo representa um avanço positivo para a companhia. A casa destacou que a migração de regime é um importante catalisador de geração de valor em três frentes principais: redução de Opex e Capex recorrentes, venda de ativos e imóveis e alienação de cobre.
A XP acredita que a geração de caixa adicional proveniente dessa migração será provavelmente devolvida aos acionistas, considerando a atual estratégia da empresa em relação à alocação de capital.