Fique de olho em Vale [VALE3], Azul [AZUL4] e CSN [CSNA3]

Entre os destaques corporativos desta segunda-feira (09), Vale, BHP e Samarco estão finalizando um acordo para indenizar as vítimas do rompimento da barragem em Mariana, com previsão de assinatura em outubro.

Vale [VALE3]

As empresas Vale, BHP e Samarco estão finalizando um acordo com o governo brasileiro para pagar cerca de R$ 100 bilhões (US$ 17,87 bilhões) em indenizações pelos danos causados pelo rompimento da barragem de Mariana em 2015, de acordo com a agência Reuters.

Fontes ligadas às negociações indicam que o acordo pode ser formalizado em outubro.

Azul [AZUL4]

A Azul comunicou que ainda não tomou uma decisão definitiva sobre a modalidade de negócio a ser adotada nas negociações com seus credores, já que as conversas estão em andamento.

A resposta foi dada após um questionamento da CVM, em relação a uma notícia que afirmava que a única solução para a crise financeira da empresa seria obter novos recursos dos detentores de títulos de dívida ainda este ano, enquanto já estaria planejando estratégias para a captação de novo capital em 2025.

CSN [CSNA3]

A CSN pode ser a siderúrgica brasileira mais prejudicada caso os Estados Unidos imponham tarifas sobre o aço importado. A solicitação para a abertura de processos antidumping e compensatórios, feita por empresas americanas como a US Steel, coloca em risco as exportações brasileiras de aço laminado.

PetroReconcavo [RECV3]

A PetroReconcavo registrou uma produção de 25.688 boe/dia em agosto, apresentando uma queda de 4% em relação ao mês anterior. A empresa atribuiu esse declínio a interrupções imprevistas na cadeia de produção e a problemas operacionais em um poço de petróleo.

A XP Investimentos expressou sua decepção com os resultados, uma vez que esperava uma continuidade da tendência de crescimento observada no segundo trimestre.

Oi [OIBR3]

A segunda etapa do leilão da Oi Fibra, a operação de banda larga da Oi, está agendada para o dia 25 de setembro, às 14h. A informação foi confirmada pela juíza Caroline Rossy Brandao Fonseca, da 7ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, que acompanha o processo de recuperação judicial da empresa.

Fleury [FLRY3]

O Fleury informou que a Guepardo Investimentos passou a deter, de forma agregada, 27.364.100 ações ON da companhia, ou 5,0008% do total dessa classe.

Brava Energia [BRAV3]

As ações da Brava Energia, empresa resultante da união da 3R Petroleum e Enauta, passam a ser negociadas na B3 hoje sob o código BRAV3 e com novo nome de pregão Brava.

SLC Agrícola [SLCE3]

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, a joint venture formada pela SLC Agrícola e a Agropecuária Rica, do Grupo RZK.

Cury Construtora [CURY3]

A Cury Construtora passou por uma transformação em sua base acionária. Em um ano, houve uma inversão significativa na participação de investidores, com estrangeiros assumindo o controle de 61,1% das ações, enquanto os brasileiros reduziram sua participação para 37,9%.

Eztec [EZTC3]

A Eztec anunciou a inauguração do empreendimento de alto padrão Lindenberg Alto das Nações, localizado na zona sul da cidade de São Paulo. O projeto, com Valor Geral de Vendas estimado em R$ 541,5 milhões, está inserido em um complexo de uso misto, integrando um estabelecimento comercial da rede Carrefour e uma torre comercial, na confluência das avenidas das Nações Unidas e Alexandre Dumas.

Grupo Mateus [GMAT3]

O Grupo Mateus informou que sua controlada, Armazém Mateus, foi alvo de autuação fiscal pela Receita Federal, com o valor total da multa alcançando R$ 1,06 bilhão. A autuação decorreu de divergências encontradas na apuração do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), além de multas administrativas.

Mahle Metal Leve [LEVE3]

A Mahle Metal Leve, visando ampliar a liquidez de suas ações ordinárias na B3, firmou um contrato com o Itaú Corretora, que atuará como formador de mercado a partir de 9 de setembro.

Lojas Renner [LREN3]

A participação do Morgan Stanley na Lojas Renner sofreu uma redução no dia 6 de setembro, passando de 7,2% para 4,9% do capital social.

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