Ibovespa abre com tendência de queda, com investidores de olho em mineradoras e nas bolsas americanas

Ibovespa abre com tendência de queda, com investidores de olho em mineradoras e nas bolsas americanas

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O Ibovespa abriu caindo 0,19%, aos 104.641 pontos, no início do pregão desta quarta-feira (29), após já ter registrado baixa ontem, impactado pela performance das mineradoras e das siderúrgicas, que registraram forte queda por conta da baixa do preço do minério, e pelas bolsas americanas, que tiveram um intervalo no chamado “rali de ano novo”.

Hoje o minério voltou a recuar, com a commodity fechando as negociações no porto de chinês de Qingdao caindo 0,95%, a US$ 118,30, e no de de Dalian com baixa de 1,92%, a US$ 104,10. Vale (VALE3), Usiminas (USIM5) e CSN Mineração (CMIN3) pesam de novo levemente no índice, caindo, respectivamente, 0,39%, 0,23% e 1,38%.

Os futuros americanos, porém, operam próximos à estabilidade, com tendência de alta. Às 10h10, o futuro do Dow Jones recua 0,01%, o do S&P 500 sobe 0,02% e o da Nasdaq tem alta de 0,07%. Em parte, investidores ainda monitoram as novas notícias sobre a covid-19: se de um lado o número de casos está avançando, estudos continuam a afirmar que a variante Ômicron é menos agressiva que as demais.

Em entrevista à BBC, o professor de medicina da Universidade de Oxford afirmou que a mais nova variante é “uma doença totalmente diferente”, com os doentes passando menos tempo no hospital e não precisando receber oxigênio.

Índices mundo à fora acompanham performance de bolsas americanas

O FTSE, principal índice do Reino Unido, que na última sexta viu o seu número de infectados confirmados em um dia bater recorde, avança 0,82%, após a bolsa do país permanecer fechada por dois dias.

No restante da Europa, que subiu nos dias anteriores, a tendência é de queda. O DAX, da Alemanha, recua 0,42%. O CAC 40, da França, cai 0,13%. O STOXX 600, de todo o continente, opera estável, avançando apenas 0,02%.

Na Ásia, o pregão também foi de baixas. O Nikkei, do Japão, caiu 0,56%. O índice de Shangai, na China, recuou 0,91%. O HSI, de Hong Kong, teve baixa de 0,83%. O Kospi, da Coréia do Sul, retrocedeu 0,89%.

Por aqui, atenção para a assembleia de servidores federais às 10h30, que deve deliberar sobre a mobilização da classe por reajuste. Fiscais da Receita já vêm implementando operação padrão (reduzindo o fluxo de trabalho) e mais de 700 delegados entregaram cargos de chefia.

Os investidores repercutem também a divulgação do IGP-M, que avançou 0,87% em dezembro, número maior do que os 0,73% projetados.

A curva de juros sobe em bloco às 10h, com o contrato DI com vencimento em fevereiro de 2023 subindo 47 pontos-base, o para fevereiro de 2025 subindo 76 pontos-base, o para o mesmo mês de 2027, 76 pontos-base, e o para o de 2029, 47 pontos-base.

O dólar comercial, por sua vez, tem alta de 0,10%, negociado a R$ 5,645 na compra e a R$ 5,646 na venda. O futuro sobe 0,27%, a R$ 5,643.

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