Ibovespa opera em queda, acompanhando bolsas americanas

Ibovespa opera em queda, acompanhando bolsas americanas

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O Ibovespa opera, às 12h30, em queda de 0,54%, aos 104.297 pontos.. O principal índice da bolsa brasileira é impactado, principalmente, pelas performances das bolsas americanas, que chegaram a abrir em tendência de alta mas passaram a cair após a divulgação de dados macroeconômicos

Nos EUA, S&P 500 e Nasdaq caem, respectivamente, 0,03% e 0,35%, impactados pela alta dos yields do Tesouro Americano. Os contratos sobem, reforçando tendência apresentada já ontem, com investidores monitorando dados sobre a economia do país. O Dow Jones, historicamente menos impactado por uma possível alta dos juros, consegue se manter em terreno positivo, subindo 0,17%

Os estoques no atacado do país cresceram 1,2%, menos do que o consenso de 1,8%, mostrando que a economia e o consumo podem estar mais aquecidos do o esperado – o que deve pressionar a retirada de estímulos. Do outro lado, dados sobre o mercado imobiliário vieram aquém do esperado, com as vendas pendentes de moradia recuando 2,2%.

A Europa também cai, acompanhando as bolsas americanas e também em leve movimento de correção. O DAX, da Alemanha, recua 0,58%, o CAC 40, da França, 0,44%, e o STOXX 600, de todo o continente, 0,70%. O único índice que avança é o FTSE, de Londres, que sobe 0,68% em seu primeiro pregão da semana – se equiparando às altas que as outras bolsas tiveram nos últimos dias.

O mercado do Reino Unido sobe mesmo após o país ter registrado, na última sexta, um recorde de número de casos da Covid-19. Investidores se dividem entre as interpretações sobre a Ômicron, que apesar de aparentemente mais transmissível é também menos agressiva.

Em entrevista à BBC, o professor de medicina da Universidade de Oxford John Bell afirmou que a mais nova variante é “uma doença totalmente diferente”, com os doentes passando menos tempo no hospital e não precisando receber oxigênio.

No cenário interno, Ibovespa sofre levemente com IGP-M

No Brasil, o fato de IGP-M ter tido uma leitura de 0,87%, acima do consenso pesa um pouco no desempenho do índice. “Veio acima das expectativas após ter demonstrado uma boa desaceleração no mês passado. Isso tende a pressionar alguns ativos de risco. Mas é necessário pontuar que há pouca liquidez. O volume negociado é baixo. Não há grandes triggers”, comenta Henrique Esteter, especialista de mercados do InfoMoney.

A curva de juros sobe, com a inflação acelerando, em bloco. Os contratos DI com vencimento em fevereiro de 2023 sobem 60 pontos-base. Os para fevereiro de 2025, 109 pontos-base. Os para 2029, 47 pontos-base.

O dólar comercial também avança, subindo 0,57%, negociado a R$ 5,672 tanto na compra quanto na venda. O dólar futuro tem alta de 0 81%, a R$ 5,673.

 

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