Itaú revisa projeção de crescimento do PIB em 2021 para baixo e vê queda de 0,5% da atividade em 2022

Itaú revisa projeção de crescimento do PIB em 2021 para baixo e vê queda de 0,5% da atividade em 2022

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O Itaú reduziu a estimativa de crescimento do PIB brasileiro em 2021 de 4,7% para 4,4%, vendo um cenário de desaceleração nos próximos anos. Segundo o banco, a dinâmica impulsionada pela recuperação dos serviços relacionados à mobilidade e pela fragilidade no setor de bens deve se repetir nas divulgações do quarto trimestre de 2021.

Para 2022 e 2023, a projeção é de queda de 0,5% e de alta de 1%, respectivamente.

Em relação ao câmbio, o Itaú manteve suas projeções R$ 5,50 para o dólar em 2021 e 2022. Para 2023, projeta R$ 5,75, em meio a incertezas persistentes e queda da taxa Selic.

A pandemia no Brasil ainda não mostra sinais de aumento nas hospitalizações e mortes. No entanto, a eficácia das vacinas contra a nova variante do ômicron ainda é incerta e apresenta riscos, avaliam os economistas da instituição. No mínimo, a nova variante dá maior importância às doses de reforço.

Apesar da melhora nos dados atuais, o principal desafio está relacionado à sustentabilidade fiscal daqui para frente. O banco espera um superávit primário de 0,3% do PIB em 2021 (estimamos anteriormente um déficit de 0,6% do PIB), um déficit de 0,8% do PIB é esperado em 2022 (anteriormente um déficit de 1,5% do PIB) e um déficit de 1,1% do PIB em 2023, com a dívida bruta atingindo 81%, 84% e 87% do PIB em cada um desses anos, respectivamente.

Para o índice de preços ao consumidor IPCA, o Itaú BBA projeta alta de 5,0% no ano que vem, após alta de cerca de 10,0% em 2021. O choque em bens industriais atrelados a gargalos de abastecimento ainda apresenta grande persistência, com efeitos secundários sobre os demais preços, principalmente serviços. Devido aos efeitos defasados ​​da alta da taxa de juros e do hiato do produto ainda em aberto, projeta alta de 3,3% do IPCA em 2023.

Do lado da política monetário, o Itaú BBA acredita que a taxa Selic chegará a 11,75% ao ano ao final do primeiro trimestre de 2022, patamar em que o atual ciclo de aperto vai terminar (com aumentos de 1,5 ponto percentual em fevereiro e de 1 ponto em março). Em 2023, espera que a Selic caia para níveis menos restritivos.

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