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O Ministério da Saúde confirmou nesta quinta-feira (7) o primeiro caso da subvariante XE do novo coronavírus no Brasil.
A XE é uma subvariante recombinante, pois surgiu de uma combinação de outras duas subvariantes da Ômicron (a BA.1 e a BA.2). Ela foi detectada pela primeira vez em janeiro, no Reino Unido.
O Ministério da Saúde disse em nota que recebeu a notificação do caso do Instituto Butantan e reforçou “a importância do esquema vacinal completo para garantir a máxima proteção contra o vírus e evitar o avanço de novas variantes no país”.
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Mais transmissível?
Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), a sublinhagem XE é aproximadamente 10% mais transmissível que a BA.2, até então a cepa do vírus mais transmissível já descoberta. Mas a organização ressalta que a informação ainda necessita de confirmação e que a XE continua sendo tratada como uma subvariante da Ômicron.
“Estimativas iniciais indicam uma vantagem na taxa de crescimento da comunidade de 10% em comparação com BA.2, no entanto, essa descoberta requer confirmação adicional”, afirma a OMS. “A XE pertence à variante Ômicron até que diferenças significativas na transmissão e nas características da doença, incluindo gravidade, possam ser relatadas”.
O Instituto Butantan diz que ainda não há evidências suficientes acerca de mudanças, vantagens e desvantagens da circulação da subvariante XE em aspectos como gravidade, transmissão e eficácia de vacinas já existentes.
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