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A divisão na indústria de transportes sobre como acontecerá no Brasil a transição energética rumo à emissão zero marcou um painel que reuniu fabricantes de veículos e motores para discutir o futuro verde da mobilidade em congresso realizado no Rio de Janeiro.
Enquanto dirigentes da Scania e da Marcopolo traçaram um cenário no qual os sistemas convencionais movidos a combustíveis fósseis convivem com veículos elétricos, o presidente da WEG, Harry Schmelzer, projetou uma transformação rápida da mobilidade nos centros urbanos.
Ao apontar a um futuro em que “tudo será elétrico”, Schmelzer observou que a velocidade da transição deve ser impulsionada pela ascensão dos critérios socioambientais – ESG, na sigla em inglês – nas decisões de investimento e consumo, além da tendência de redução de custos das novas tecnologias.
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“O Brasil tem que apostar em todas as frentes, mas não pode deixar os elétricos de lado”, disse o executivo durante o evento, promovido por Petrobras e Banco do Brasil (BB).
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