Sou um brasileiro investidor com perfil moderado. Devo investir globalmente? Quais mercados são os mais atrativos?

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DISCLAIMER: o texto a seguir trata apenas da opinião do autor e não necessariamente reflete a opinião institucional da Nomos Investimentos ou do TradeNews.

Como investidor com perfil moderado, investir globalmente pode ser uma maneira de diversificar sua carteira de investimentos e reduzir o risco geral da carteira.

No entanto, é importante considerar que investir globalmente também traz seus próprios riscos e desafios, como a necessidade de se familiarizar com os mercados e as regulamentações de outros países, bem como a possibilidade de maiores custos e impostos associados às transações internacionais.

Quanto aos mercados globais mais atraentes, isso pode variar de acordo com as condições econômicas e políticas em cada país. Alguns investidores podem preferir investir em mercados desenvolvidos, como os Estados Unidos, Europa e Japão, que oferecem maior estabilidade econômica e política.

Outros podem preferir mercados emergentes, como a China, Índia e Brasil, que oferecem potencial de crescimento econômico mais elevado, mas também podem ser mais voláteis e imprevisíveis.

Além disso, os investidores podem escolher investir em diferentes setores e indústrias em todo o mundo, como tecnologia, saúde, energia e finanças. A escolha dos setores também pode depender das preferências pessoais do investidor, bem como da análise de mercado e das condições econômicas.

No geral, antes de investir globalmente, é importante avaliar cuidadosamente suas metas de investimento, perfil de risco e horizonte temporal e procurar o aconselhamento de um profissional de investimentos que possa ajudá-lo a tomar decisões informadas com base em suas circunstâncias individuais.

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Até aqui, o texto foi escrito pelo ChatGPT, a plataforma de IA (inteligência artificial) que responde perguntas em linguagem humana com muita propriedade.

Achei muito interessante a ferramenta e posso afirmar que as perguntas mais gerais foram respondidas a contento. Testei 6 frases que o algoritmo foi bastante correto ao responder. Perguntas feitas:

Como começar a ser um investidor?

O que é mais importante para investir: aprender sobre investimentos ou poupar dinheiro?

Como a política afeta os investimentos?

Como blindar seus investimentos de instabilidade política?

O investidor brasileiro deveria diversificar seu investimento globalmente?

E por fim, a pergunta que explicitei a resposta e estampou o título deste texto.

Esse tipo de exercício, além da própria questão de experimentar uma novidade, me abriu os olhos para uma outra coisa que estamos vendo diariamente em artigos e discussões públicas: como nos programarmos e nos posicionarmos para o futuro do ponto de vista de trabalho?

Se informações basais serão prontamente disponíveis para qualquer um ao alcance de um clique, naturalmente aqueles que trabalham em setores de divulgação de informação terão uma competição das tecnologias que os obrigará a se reciclarem e se renovarem, para poder passar a usarem as novas tecnologias como aliadas e não ficarem a mercê de um tipo de trabalho que será varrido do mapa.

Há, naturalmente, a possibilidade de inconsistências nas respostas e particularidades ou peculiaridades podem não acuradamente estar disponíveis – pois o algoritmo precisa ter bases que o sinalizem tais respostas em seu próprio treinamento.

De toda forma, o conhecimento está mais perto do que nunca.

No mundo dos investimentos, não acho nem um pouco difícil que o trabalho de assessoria de investimentos seja boa parte dele substituído por robôs. Eu falei ‘boa parte’ porque esse envolve em grande parte a disseminação de informações. E isso robôs fazem com excelência.

Mas as nuances do trabalho, eu espero (#medo, rs), ficarão restritas a profissionais humanos que entendem emoções e conseguem avaliar sonhos e desafios e suas particularidades ainda muito melhor que um robô pode fazê-lo. A questão da confiança, do olho no olho, que os assessores tem com seus clientes também dificilmente será substituída.

E você? Já acessou o ChatGPT e o testou em sua área de expertise? Se sim, como o robô te respondeu? Foi preciso? Conseguiu sumarizar o mais importante do teu campo de atuação? Se não, recomendo que o faça e veja as maravilhas que se desenvolvem perante nossos olhos.

O futuro chegou! Bora embarcar nele!

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