Quem opera no Mercado Financeiro sabe que estratégias bem estruturadas são indispensáveis para aumentar a lucratividade dos investimentos e ganhar dinheiro. Evitar a ganância, traçar metas bem definidas e trabalhar com cautela são diferenciais que minimizam riscos em um segmento muito volátil, apesar de rentável. Não adianta nada ter uma carteira diversificada se, por ansiedade ou falta de conhecimento, ela não traz retorno e acumula prejuízos. A dica de ouro sempre é estudar! Aprender, não apenas sobre as estratégias e os ativos, mas também o cenário econômico e as possibilidades de alta e baixa da Bolsa, elevam o patamar do investidor e faz com que ele atue de maneira segura.
No Mercado de Opções é possível investir com pouco capital, já que ele viabiliza adquirir um contrato por preços mínimos, até mesmo abaixo de R$ 1. Isso desmistifica a premissa que para ser investidor é necessário muito dinheiro, tornando esse segmento de fácil acesso e fazendo com que mais pessoas optem por comprar e vender Opções.
Entender como elas funcionam é crucial, entretanto, se familiarizar com os termos da área é importante para trabalhar de forma assertiva e alcançar cada vez mais resultados. Opções nada mais são que a negociação, através de contrato, do direito de compra ou venda de uma ação em uma data futura. Essas possibilidades possuem vencimento, ou seja, um dia de execução do acordo que deve ser respeitado tanto para a compra como para a venda do ativo comercializado, então, é preciso atenção aos detalhes no momento da transação financeira.
A primeira palavra desse universo para conhecer é CALL, que define a opção que dá ao seu titular o direito de comprar uma ação por um determinado valor (STRIKE) em uma data estabelecida. Basicamente, esse contrato é um seguro contra a alta do mercado e pode ser trabalhado de diferentes maneiras, como o direito de adquirir um ativo de uma empresa tal qual a Petrobras, ou na aquisição de moedas, se precavendo da alta do dólar, por exemplo.
Outra nomenclatura para ter em mente trabalhando nesse segmento do mercado é PUT, ou a opção que dá ao investidor o direito de vender um ativo por um valor determinado no futuro. Ao contrário das calls, quando se vende uma put se tem a obrigação de comprar o ativo para a carteira. Nesse caso, a maioria dos investidores desempenha a função de uma seguradora, fazendo até a geração de renda recorrente dependendo da estratégia em vigor.
A maioria das calls brasileiras seguem o modelo americano, que permite que o seu exercício seja antecipado, ou seja, solicitado a qualquer momento pelo comprador. Já as puts são negociadas iguais as normas europeias, com o cumprimento do contrato na data do vencimento, não sendo possível antecipar a execução. Organizar o capital é primordial para atender prazos, respeitar obrigações, construir a reserva de emergência, que será utilizada para cumprir contratos em eventuais prejuízos, e nutrir a reserva de oportunidade, garantia para aproveitar bons preços de boas empresas quando surgir um momento oportuno.
Seja para especular o mercado, proteger o capital ou gerar renda recorrente, entender os princípios de uma call e uma put são fundamentais para obter êxito nesse segmento. Além disso, ter constância e tranquilidade na hora de operar é primordial para ser eficiente, ganhar dinheiro e observar o retorno do capital. O sucesso no mercado financeiro é possível, desde que você compreenda o momento econômico e trabalhe com aplicabilidade. No @leodutra.1 e no meu canal no YouTube você encontra informações, dicas e discussões que vão auxiliar seu crescimento no segmento. Vamos nessa?