BRA e BS\ Investimentos lançam debate sobre análise técnica vs fundamentalista

Screenshot- live BS/Investimentos e BRA

Em mais um encontro proporcionado pela BRA e BS\ Investimentos na Expert XP, o tema de preferência entre análise técnica ou fundamentalista foi levantado no bate-papo desta quinta-feira (4).

Desta vez o encontro reuniu os analistas João Tonello e Filipe Borges, da Benndorf Research, e o sócio e analista da Eleven, Raphael Figueredo.

Vale ressaltar tanto a Benndorf Research quanto a Eleven são casas de análises, e ambas são parceiras da BRA e BS/Investimentos, proporcionando assim mais soluções para os clientes.

Há quem diga que análise fundamentalista é mais assertiva e tem aqueles que acreditam mais nos pontos que são desenhados nos gráficos, junto à análise técnica. A verdade é que as duas podem andar juntas e isso faz um estudo sobre uma determinada ação ser ainda mais completo.

Mergulhado em ambiente amistoso onde a frase dita por Borges no começo do debate, “O mercado tem espaço para todos”, a questão foi levantada pelo intermediador Tonello e o resultado foi uma verdadeira aula.

“Eu iria de análise técnica pela objetividade, uma vez que a pergunta foi excludente. Eu sou o tipo de pessoa que trabalha não necessariamente com um ou outro, e sim com as duas formas na essência”, disse Raphael Figueredo.

A combinação entre os dois formatos é inevitável para uma assessoria enviar aquele call na hora certa. O fator técnico procura mostrar o resultado factual seguindo o gráfico e o conjunto desses resumos não impede de usar os fundamentos em medir o valuation de uma determinada empresa.

“O que eu gosto muito da parte gráfica é a relação entre risco e retorno. Você consegue saber onde o mercado entendeu o que estava relativamente barato em relação a um ativo ou onde estava caro para você buscar alvos e isso se traduz muito graficamente”, reforçou Filipe Borges.

Por um lado, a análise técnica leva uma vantagem sobre a fundamentalista no âmbito da rapidez de resultados, esse formato antecipa os acontecimentos antes mesmo do balanço que uma determinada companhia fizer para os seus acionistas.

“A análise técnica reage muito rapidamente. Como diria o próprio John Murphy, a análise técnica antecipa grandes ciclos econômicos no mínimo seis meses antes. Ela ajuda muito na capacidade de você fazer um bottom up. Portanto, não acho que você deveria escolher um ou outro porque eles são complementares, desde que você respeite os limites de cada um”, disse Raphael Figueredo.

A BRA e BS\Investimentos procurou trazer os melhores palestrantes para levar conteúdos relevantes para todos os níveis de investidores, desde o postulante à primeira compra, quanto aquele que já arrisca até mesmo um day trade.

Veja o vídeo completo:

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