Entre os destaques corporativos desta quarta-feira (22), a Americanas anunciou que foi aprovado em sua assembleia-geral o grupamento da totalidade das ações ordinárias e bônus de subscrição de emissão da companhia.
Americanas [AMER3]
A Americanas anunciou, na última terça-feira (21), que foi aprovado em sua assembleia-geral o grupamento da totalidade das ações ordinárias e bônus de subscrição de emissão da companhia, na proporção de 100 ações ordinárias ou bônus de subscrição para 1 ação ou bônus de subscrição da mesma espécie, 100:1.
Segundo a varejista, essa proposta tem objetivo principal de enquadrar a cotação das ações de emissão da companhia em parâmetro de preço mais em linha com os seus pares e outras companhias do porte da Americanas, levando a cotação a um valor igual ou superior a R$ 1,00 por unidade.
Copel [CPLE6]
Companhia fará 9ª emissão de debêntures, no valor de R$ 2,250 bilhões.
JBS [JBSS3]
Companhia anunciou aporte de R$ 10,2 milhões em um novo Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA) voltado para o financiamento da pecuária regenerativa na Amazônia.
Localiza [RENT3]
Conselho aprovou a distribuição de R$ 407,1 milhões em JCP, o equivalente a R$ 0,3835 por ação, com pagamento em 23/5; ex desde 2/4.
Minerva [BEEF3]
A Minerva informou, na última terça-feira (21), que a autoridade a Comissão de Promoção e Defesa da Concorrência (Coprodec) do Uruguai não aprovou a aquisição de três estabelecimentos industriais da Marfrig pelo país.
Apesar disso, a decisão não é definida e a Minerva já adiantou que está avaliando os termos para entrar com recursos nos próximos dias.
O preço desses ativos localizados no Uruguai totaliza R$ 675 milhões. Os estabelecimentos fazem parte de um pacote de 16 ativos da Marfrig na América do Sul comprados pela Minerva.
O fechamento das demais operações na América do Sul ainda está sujeito a determinadas condições precedentes, como a aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), disse a Minerva em comunicado.
Petrobras [PETR4]
O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) negou provimento ao recurso da estatal contra a cobrança de CIDE-Combustíveis, no valor de R$ 987 milhões; a empresa avalia se ainda cabe recurso.
O caso envolve cumprimento de liminares em favor de distribuidoras e postos, impedindo a Petrobras de reter a contribuição incidente sobre a venda de derivados de petróleo entre março/2002 e out/2003.
WEG [WEGE3]
Conselho aprovou a concessão de financiamento para a subsidiária Weg Drives & Controls — Automação, no valor de R$ 58 milhões; montante será emprestado pelo BNDES, com uma taxa de juros de 2,2% ao ano.
Cielo [CIEL3]
A Cielo divulgou nesta quarta-feira (22), que seu conselho de administração aprovou uma mudança em suas diretorias, que inclui a divisão da Vice-Presidência Executiva de Varejo e Operações em duas novas vice-presidências: a Vice-Presidência Executiva de Operações e a Vice-Presidência Executiva de Varejo e Empreendedores.
Eduardo Lemos foi nomeado Vice-Presidente Executivo de Operações, enquanto Adriana Garbim assumirá o cargo de Vice-Presidente Executiva Comercial de Varejo e Empreendedores. A efetivação das nomeações está condicionada à homologação pelo Banco Central (BC).
Light [LIGT3]
A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) informou, na última terça-feira (21), que aceitou proposta de termo de compromisso do ex-diretor de Relação com Investidores da Light, Eduardo Guardiano Leme Gotilla, mediante o pagamento de R$ 1,2 milhão.
Gotilla era investigado em um processo originado pela Superintendência de Relações com Empresas (SEP) para apurar responsabilidade, em virtude da eventual antecipação, pela imprensa, de informações sobre a reestruturação financeira da Light entre fevereiro e maio de 2023.
Os pontos centrais eram a renegociação de dívida e o pedido de recuperação judicial.
Mills [MILS3]
A Mills comunicou nesta quarta-feira (22), que executou uma reestruturação significativa em sua Diretoria Estatutária. Seu conselho de administração elegeu Renata Silva Vaz como Diretora Financeira e de Relações com Investidores, substituindo Caroline Pepe Leonard. Além disso, escolheu Gustavo do Canto Lopes como Diretor de Operações e Novos Negócios.
Segundo a empresa, essas mudanças visam apoiar o crescimento da companhia, lidar com a crescente complexidade operacional e avançar na estratégia de locadora one stop shop, proporcionando novas oportunidades de negócios e ganhos de eficiência, sempre com foco na experiência do cliente.
Iguatemi [IGTI11]
A Iguatemi anunciou nesta quarta-feira (22), a reabertura do Praia de Belas Shopping Center, após o desastre climático no Rio Grande do Sul (RS), que causou inundações em Porto Alegre, onde o shopping é localizado.
O Praia de Belas Shopping Center volta a operar em seu horário habitual, das 10h às 22h. No entanto, o subsolo permanecerá fechado para manutenção.
Dada a situação de mobilidade urbana ainda impactada na cidade, as lojas do shopping têm a flexibilidade de ajustar seus horários de funcionamento conforme a disponibilidade das equipes e a capacidade operacional de cada lojista, disse a empresa.
Aura Minerals [AURA33]
A Aura Minerals anunciou nesta quarta-feira (22), que, através de sua subsidiária Aura Matupá, comprou os direitos de exploração dos Projetos Pé Quente e Pezão, localizados na Província Aurífera de Alta Floresta, no estado de Mato Grosso.
Segundo a empresa, essa aquisição visa potencializar os recursos e reservas minerais do projeto Matupá, fortalecendo a presença da companhia na região.
Os Projetos Pé Quente e Pezão compreendem um total de seis Direitos Minerais, situados dentro de um raio de 50 km do Depósito X1.
Eletromidia [ELMD3]
A Eletromidia comunicou, na última terça-feira (21), que seu conselho de administração aprovou a 5ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, no valor total de R$ 800 milhões.
Emissão será composta por 800.000 debêntures, cada uma com valor nominal de R$ 1.000,00.
Essas debêntures terão um prazo de cinco anos, com vencimento em 20 de maio de 2029. A amortização será feita de forma semestral, começando em 20 de maio de 2026 e seguindo até a data de vencimento.
BRF [BRFS3]
A BRF comunicou, na última terça-feira (21), que a Kapitalo Investimentos e suas gestoras venderam parte de suas ações emitidas pela da companhia, com isso, sua participação agregada passou para 82.962.358 ações ordinárias, o equivalente a 4,93% do total de ações ordinárias da BRF.
As gestoras declararam ainda que o objetivo da participação acionária é estritamente de investimento, não objetivando a alteração do controle societário nem da estrutura administrativa da companhia.
Valid [VLID3]
A Valid Soluções anunciou, na última terça-feira (21), a abertura de um novo programa de recompra de ações ordinárias de sua própria emissão, com objetivo de adquirir até 2.000.000 de ações ordinárias, o que representa aproximadamente 2,57% das ações em circulação da companhia.
Segundo a empresa, esse programa visa atender às obrigações da Valid relacionadas ao Plano de Incentivo de Longo Prazo direcionado aos seus profissionais e aos de suas subsidiárias, sem reduzir o capital social da companhia.
Eneva [ENEV3]
A Fitch Ratings reafirmou o rating nacional de longo prazo ‘AA+(bra)’ da Eneva e de sua nona emissão de debêntures, mantendo a perspectiva estável.
A avaliação destaca a robusta geração operacional de caixa da companhia, impulsionada por um modelo de negócios favorável e uma posição destacada na geração termelétrica no Brasil.
“A empresa continua a ter acesso satisfatório a novas dívidas para financiar suas necessidades, demonstrando resiliência e adaptabilidade no competitivo setor de energia brasileiro”, comenta a agência.
Sequoia [SEQL3]
A Sequoia comunicou, na última terça-feira (21), que concluiu a etapa final do seu processo de reestruturação de dívidas bancárias, com a divulgação da colocação privada da 6ª emissão de debêntures mandatoriamente conversíveis em ações, da espécie quirografária, em 2 séries da companhia.
Em 22 de março, foi integralizado pelos principais credores bancários da Sequoia o valor de R$ 341 milhões na 6ª emissão de debêntures, além da celebração dos aditamentos aos instrumentos de dívida com aqueles que alongaram o saldo de R$ 107 milhões para amortização até 2031 com período de carência de 3 anos de juros e 5 anos de principal.
No ano passado, a companhia reestruturou seu endividamento detido por debenturistas no mercado e hoje superou a última etapa na reestruturação de suas dívidas bancárias.
Alliança [AALR3]
A Alliança comunicou, na última terça-feira (21), que fechou um contrato de permuta com o Fonte de Saúde Fundo de Investimento Participações Multiestratégia (FIP), por meio do qual se comprometeu a trocar favores em totalidade das participações societárias detidas pela companhia nas subsidiárias da Alliança, pela totalidade das detidas pelo FIP na Hemera.
A permuta insere-se no plano de negócios da companhia, uma vez que representa mais uma etapa na direção de especialização da atividade da Alliança no segmento específico de medicina diagnóstica e análises clínicas voltado majoritariamente ao atendimento de operadoras, seguradoras e cooperativas de saúde, bem como amplia a capacidade operacional da empresa e a expansão de suas atividades no mercado de saúde do Estado do Rio de Janeiro (RJ).
Com o contrato, a Alliança deverá pagar R$ 17.231.000,00 ao FIP, a título de torna em 36 meses a partir da data de fechamento.